No dia 3 de abril, em Binghamton, sul do Estado de Nova York, ocorreu um massacre em que o vietnamita Jiverly Voong de 42 anos bloqueou a porta dos fundos de um prédio com um carro, para evitar que as vítimas fugissem, e depois invadiu o saguão principal e atirou nas duas recepcionistas. Uma morreu na hora, mas a segunda fingiu estar morta e, logo depois, conseguiu se arrastar até a própria mesa e, por telefone, avisar a polícia. Foi identificado e confirmado pela polícia o corpo de um brasileiro entre as 13 pessoas mortas.
Segundo uma amiga da vítima, o brasileiro era professor da Universidade de Pernambuco e estava nos EUA desde setembro de 2008 para fazer um curso de inglês.
Conforme o prefeito de Binghamton, Matthew Ryan, a principal suspeita é a de que Voong tenha cometido o massacre porque estava deprimido por ter perdido o emprego na IBM e frustrado por não conseguir aprender inglês.
O massacre foi o pior registrado nos Estados Unidos desde que um jovem matou 32 pessoas na Universidade Virginia Tech, em 16 de abril de 2007.
Segundo uma amiga da vítima, o brasileiro era professor da Universidade de Pernambuco e estava nos EUA desde setembro de 2008 para fazer um curso de inglês.
Conforme o prefeito de Binghamton, Matthew Ryan, a principal suspeita é a de que Voong tenha cometido o massacre porque estava deprimido por ter perdido o emprego na IBM e frustrado por não conseguir aprender inglês.
O massacre foi o pior registrado nos Estados Unidos desde que um jovem matou 32 pessoas na Universidade Virginia Tech, em 16 de abril de 2007.
Jiverly Voong, 42, teria matado por causa de desemprego e dificuldade de aprender inglês.
Por Alessandra Andrade
Um comentário:
um louco, e um ser humano que paga com a vida independente de ser brasileiro
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