A manifestação Organizada pela CPT (Comissão Pastoral da Terra) e APEART (Associação Projeto Educação do Assalariado Rural Temporário) aconteceu neste domingo, 15 de março, as margens no rio tibagi em Jataizinho.
A manifestação tem como objetivo conscientizar toda a população sobre os impactos ambientais ocasionados pela usina alem de processos acelerados de poluição (esgoto doméstico, esgoto industrial e uso indiscriminado de agrotóxicos), assoreamento (provocado, principalmente, pela degradação das matas ciliares e técnicas incorretas de agricultura e falta de manejo dos solos) e morte provocada pela construção de hidrelétricas, que impedem o rio de correr livremente, matando os peixes e toda a vida existente.
As manifestações já acontecem á oito anos, no dia 14 de março comemora-se o Dia Internacional de Combate as Barragens. Neste ano cerca de 300 pessoas que moram na região participaram do evento, a caminhada saiu da entrada da cidade e percorreu até as margens do rio tibagi onde ocorreu uma celebração religiosa e uma partilha com produtos típicos produzidos as margens no rio e que acabarão com a construção da barragem.
Por Daiane Bernal
A manifestação tem como objetivo conscientizar toda a população sobre os impactos ambientais ocasionados pela usina alem de processos acelerados de poluição (esgoto doméstico, esgoto industrial e uso indiscriminado de agrotóxicos), assoreamento (provocado, principalmente, pela degradação das matas ciliares e técnicas incorretas de agricultura e falta de manejo dos solos) e morte provocada pela construção de hidrelétricas, que impedem o rio de correr livremente, matando os peixes e toda a vida existente.
As manifestações já acontecem á oito anos, no dia 14 de março comemora-se o Dia Internacional de Combate as Barragens. Neste ano cerca de 300 pessoas que moram na região participaram do evento, a caminhada saiu da entrada da cidade e percorreu até as margens do rio tibagi onde ocorreu uma celebração religiosa e uma partilha com produtos típicos produzidos as margens no rio e que acabarão com a construção da barragem.
Por Daiane Bernal
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