Os três funcionários da Companhia Paranaense de Energia – Copel continuam sendo mantidos reféns pelos índios Kaigang da reserva Barão de Antonina, em São Jerônimo da Serra, município a 78 km de Cornélio Procópio.
Os índios ficaram irritados quando foi desmarcada uma reunião que estava prevista para quarta-feira dia 18 onde seria discutida uma indenização devida pela Copel a aldeia referente a passagem de uma linha de transmissão dentro da reserva.
Os eletricistas, José Almir Torres Quintanilha, 28 anos, e seu irmão, Valmiron Torres Quintanilha, 30 anos, foram detidos na quinta-feira dia 20 quando foram realizar um trabalho rotineiro de manutenção, já o antropólogo Alexandre Húngaro da Silva foi detido por volta do meio dia quanto foi tentar uma negociação com os indígenas.
“Eles estão bem. Estariam sob a observação dos índios e sem celulares” disse Marcelo Rothen assessor de comunicação da Copel.
Segundo Rothen a Copel já paga mensalmente à aldeia R$ 25 mil, referentes à indenização pela passagem da linha de transmissão dentro da reserva, porém os indígenas pleiteiam R$1 milhão referente a indenização por danos culturais.
A estatal acredita que o impasse leve a semana inteira.
Por José Ricardo Lima
Os índios ficaram irritados quando foi desmarcada uma reunião que estava prevista para quarta-feira dia 18 onde seria discutida uma indenização devida pela Copel a aldeia referente a passagem de uma linha de transmissão dentro da reserva.
Os eletricistas, José Almir Torres Quintanilha, 28 anos, e seu irmão, Valmiron Torres Quintanilha, 30 anos, foram detidos na quinta-feira dia 20 quando foram realizar um trabalho rotineiro de manutenção, já o antropólogo Alexandre Húngaro da Silva foi detido por volta do meio dia quanto foi tentar uma negociação com os indígenas.
“Eles estão bem. Estariam sob a observação dos índios e sem celulares” disse Marcelo Rothen assessor de comunicação da Copel.
Segundo Rothen a Copel já paga mensalmente à aldeia R$ 25 mil, referentes à indenização pela passagem da linha de transmissão dentro da reserva, porém os indígenas pleiteiam R$1 milhão referente a indenização por danos culturais.
A estatal acredita que o impasse leve a semana inteira.
Por José Ricardo Lima
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