Cornélio Procópio, 25 de maio de 2009, 22 horas. Avenida Minas Gerais, centro da cidade, Marcio Custódio de 18 anos a caminho de casa após a escola, tudo transcorrendo como de costume, mas essa noite de segunda-feira seria a pior de sua vida. Dois elementos armados com revólver o tomaram de assalto, a vitima não portava jóias nem ao menos dinheiro. Mas apenas um aparelho de telefone celular Nókia 2280, objetivo dos marginais. Terror psicológico aplicado da forma mais grotesca e violenta, “É um assalto vagabundo, passe seu celular”. Uma pequena frase que serviu de espanto para Custódio. Quem seria o vagabundo da cena, o rapaz com sua mochila e cadernos? Ou os dois homens armados de revólver e violentos? Um crime bárbaro tipificado pelo código penal com hediondo, para apenas levar um simples objeto, isso implica para os infratores em uma pena que varia de 8 a 15 anos. Até que ponto isso é importante para um misero usuário de droga que já entregou a sua vida a marginalidade e ao submundo devido o vicio das drogas.
O assalto ao estudante Marcio Custódio foi o qüinquagésimo registrado na cidade de apenas 45 mil habitantes. Números fazem parte de estáticas, mas o terror aplicado nas vitimas são irreversíveis. Tratamento psicológico e acompanhamento médico fazem parte da rotina das vitimas da violência urbana, que cresce desenfreada mente. O que falta para frear esse crescimento alarmante: Mais policiamento, trabalhos educativos, assistência social, consciência de igualdade ou estruturam familiar? Esse pode ser o conjunto base para a melhora da nossa sociedade.
Por: Paulo Bueno.
Foto: Google
Um comentário:
o que acontece é que depois o pai e a mãe ou a namorada tem que ir visitar um meliate deste na cadeia e levar papinha
assaltar estudante e demais o que precisa e tomar uma camaçada de pau na hora que pegar ja imaginou se esta arma dispara acidentalmente e mata o rapaz tudo porque os vagabundos queriam so assaltar
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