quinta-feira, 21 de maio de 2009

EDUCAÇÃO: COMO DEFINIR?


Educação, algo muito difícil de definir, por seus derivados aspectos, porque tratamos de uma necessidade e precisão para a nossa sociedade.
Se olharmos antes da evolução do tempo, a igreja naquela época não permitia a escolaridade, o aprendizado para obter o conhecimento e nem sabiam o que era escola, até mesmo nem sabiam como passar ou interpretar a sua cultura, por falta de conhecimento de seus direitos. Hoje podemos analisar de forma diferente, a educação está presente e atuando em todos os lugares, depende do interesse de cada cidadão, para não passarmos por careta nas suas atividades que praticamos em nosso cotidiano.
Se no mundo todo, todos tivessem interesse na educação como seria??... Será que o mundo melhoraria ou ficaria pior? Será que poderia deixar de existir coisas ruins que nos atrapalha em nosso dia a dia? O número de analfabetos passou de 871 milhões, no período de 1985 a 1994, para 774 milhões, entre 2000 e 2006, o que elevou a taxa mundial de alfabetização de adultos de 76% para 83,6%. O avanço mais acentuado é nos países em desenvolvimento, onde a taxa atinge 79%, em comparação com 68% no período anterior. A este ritmo, a taxa mundial de alfabetização de adultos deverá rondar 87% em 2015. A educação na família, nas escolas e nas ruas como estão se adaptando no mundo sem ter educação modos e maneiras para serem inseridos na sociedade como um cidadão do bem.
O que se constatou foi à educação paulistana caindo numa cratera: nenhuma escola estadual na cidade teve 50% de acerto, parece que a progressão continuada, até agora, os alunos estão sem competência para entrar no nível médio. Ao chegarem lá, não estão capacitados para desempenharem os requisitos essenciais. São fracos nas escritas, leituras e interpretação de textos, assim como no raciocínio da matemática. Que tipo de sociedade que estamos levantando com o semi-analfabetismo de nossa juventude? Desta maneira, os nossos aprendizes não saberão levar o nosso país a ascensão entre as nações mais desenvolvidas, essa falta de interesse é muito preocupante para o futuro de quem quer chegar a algum lugar.
Por Rodolpho Júlio

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