O filme A Montanha dos Sete Abutres (Ace in the Hole), com certeza, serve de referência quando falamos em ética e moral jornalística. Atitude que o personagem principal, o jornalista, Charles Tatum, não mostra ter em nenhum momento do filme.
No filme dirigido por Billy Wilder, Charles Tatum, interpretado por Kirk Douglas, é um jornalista inescrupuloso que após perder vários empregos em grandes jornais, consegue trabalho em um pequeno jornal, no Novo México. É enviado para um lugarejo, para cobrir uma tradicional caça as cascavéis. Fato que o irrita profundamente. Com o desenrolar da história, se percebe o caráter do jornalista, que até debocha sarcasticamente de um aviso afixado no quadro da redação que diz “Diga a Verdade!” Enquanto isso, Tatum aguarda ansiosamente pelo seu grande furo de reportagem.
Então, chega a grande chance de Chuck Tatum quando Leo Minosa, um homem simples, dono de um posto de gasolina, fica preso na caverna da "Montanha dos Sete Abutres", que era conhecida por servir de tumba a antepassados indígenas. A partir desse momento, Tatum arma um verdadeiro “circo” em torno do fato para ganhar notoriedade. Convence, chantageia autoridades locais e retarda em uma semana um resgate que poderia ser feito em poucas horas. Consegue manipular e controlar a mulher de Leo, convencendo-a a não abandonar o marido soterrado e também, induzindo até o ambicioso xerife local, somente preocupado com sua reeleição. Tatum consegue criar uma trama de interesses.
Analisando o filme pelo Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, principalmente os artigos 6º e 7º, se conclui que o jornalista Chuck Tatum, não se preocupa em nenhum momento com a ética ou a moral jornalística. Pode-se citar, principalmente o parágrafo I, V, VII, VIII e XIII do Artigo 6º, que visa defender os direitos humanos, dignificar a profissão, denunciar toda forma de corrupção, respeitar o direito a intimidade, privacidade, honra e imagem do cidadão e denunciar praticas de assédio moral no trabalho. E do artigo 7º, pode-se citar os parágrafos II, IV e IX, principalmente o IV que visa não expor pessoas ameaçadas, exploradas ou sob risco de vida, situação que era a de Leo Minosa.
Não só no filme, mas também em muitos programas de televisão, pode-se observar a história do filme acontecendo repetidas vezes e a exploração de pessoas feita por tais programas, quebrar todos os artigos e parágrafos do Código de Ética, todo esse “circo” por alguns pontos no ibope e muito dinheiro no bolso.
No filme dirigido por Billy Wilder, Charles Tatum, interpretado por Kirk Douglas, é um jornalista inescrupuloso que após perder vários empregos em grandes jornais, consegue trabalho em um pequeno jornal, no Novo México. É enviado para um lugarejo, para cobrir uma tradicional caça as cascavéis. Fato que o irrita profundamente. Com o desenrolar da história, se percebe o caráter do jornalista, que até debocha sarcasticamente de um aviso afixado no quadro da redação que diz “Diga a Verdade!” Enquanto isso, Tatum aguarda ansiosamente pelo seu grande furo de reportagem.
Então, chega a grande chance de Chuck Tatum quando Leo Minosa, um homem simples, dono de um posto de gasolina, fica preso na caverna da "Montanha dos Sete Abutres", que era conhecida por servir de tumba a antepassados indígenas. A partir desse momento, Tatum arma um verdadeiro “circo” em torno do fato para ganhar notoriedade. Convence, chantageia autoridades locais e retarda em uma semana um resgate que poderia ser feito em poucas horas. Consegue manipular e controlar a mulher de Leo, convencendo-a a não abandonar o marido soterrado e também, induzindo até o ambicioso xerife local, somente preocupado com sua reeleição. Tatum consegue criar uma trama de interesses.
Analisando o filme pelo Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, principalmente os artigos 6º e 7º, se conclui que o jornalista Chuck Tatum, não se preocupa em nenhum momento com a ética ou a moral jornalística. Pode-se citar, principalmente o parágrafo I, V, VII, VIII e XIII do Artigo 6º, que visa defender os direitos humanos, dignificar a profissão, denunciar toda forma de corrupção, respeitar o direito a intimidade, privacidade, honra e imagem do cidadão e denunciar praticas de assédio moral no trabalho. E do artigo 7º, pode-se citar os parágrafos II, IV e IX, principalmente o IV que visa não expor pessoas ameaçadas, exploradas ou sob risco de vida, situação que era a de Leo Minosa.
Não só no filme, mas também em muitos programas de televisão, pode-se observar a história do filme acontecendo repetidas vezes e a exploração de pessoas feita por tais programas, quebrar todos os artigos e parágrafos do Código de Ética, todo esse “circo” por alguns pontos no ibope e muito dinheiro no bolso.
Charlotte Gonçalves
Um comentário:
Parabéns ficou muito bom! xD
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