Você quer dar boas risadas? Então vá prestigiar o longa nacional. A comédia romântica “A Mulher Invisível”, dirigida por Cláudio Torres, não deixa nada a desejar.
Pedro (Selton Mello) acreditava no casamento, mas foi abandonado pela esposa. Após três meses de depressão e isolamento, ele ouve batidas na sua porta. É a mulher mais linda do mundo pedindo uma xícara de açúcar: Amanda (Luana Piovani), sua linda e gostosa vizinha.
Pedro se apaixona por aquela mulher perfeita, carinhosa, sensível, inteligente, uma amante ardente que gosta de futebol e não é ciumenta é aí que a história começa (em mim desatou uma crise de risos, com você não será diferente).
Luana personifica muito bem a mulher perfeita presente no imaginário masculino: fisicamente (curvas perfeitas), prestativamente (uma ótima dona de casa) e figurinos sumários, constituídos por roupas curtas e lingeries provocantes.
Carlos (Vladimir Brichita) não acredita em amor e desencoraja Pedro a investir numa relação com uma mulher que ninguém conhece, até aí ninguém sabe da inexistência real da personagem.
Vitória (Maria Manoella) é a vizinha real de Pedro, casada com um policial violento e nada carinhoso; triste e reprimida pela união mal-sucedida, nutre uma estranha relação de paixão pelo vizinho, cuja vida ela acompanha por meio dos sons que ouve através da parede.
Mello se supera nas cenas isoladas (as mais divertidas também) onde conversa, toca e beija o invisível.
Sim! Trata-se de uma comédia romântica com final feliz, mas e daí? Vá assistir com as amigas e, juntas, sentirem inveja do corpo perfeito de Luana, ou vá assistir a dois, sem beliscar o namorado caso ele suspire pela “Amanda”, afinal, ela nem existe.
Por Najylla Nogueira
Pedro (Selton Mello) acreditava no casamento, mas foi abandonado pela esposa. Após três meses de depressão e isolamento, ele ouve batidas na sua porta. É a mulher mais linda do mundo pedindo uma xícara de açúcar: Amanda (Luana Piovani), sua linda e gostosa vizinha.
Pedro se apaixona por aquela mulher perfeita, carinhosa, sensível, inteligente, uma amante ardente que gosta de futebol e não é ciumenta é aí que a história começa (em mim desatou uma crise de risos, com você não será diferente).
Luana personifica muito bem a mulher perfeita presente no imaginário masculino: fisicamente (curvas perfeitas), prestativamente (uma ótima dona de casa) e figurinos sumários, constituídos por roupas curtas e lingeries provocantes.
Carlos (Vladimir Brichita) não acredita em amor e desencoraja Pedro a investir numa relação com uma mulher que ninguém conhece, até aí ninguém sabe da inexistência real da personagem.
Vitória (Maria Manoella) é a vizinha real de Pedro, casada com um policial violento e nada carinhoso; triste e reprimida pela união mal-sucedida, nutre uma estranha relação de paixão pelo vizinho, cuja vida ela acompanha por meio dos sons que ouve através da parede.
Mello se supera nas cenas isoladas (as mais divertidas também) onde conversa, toca e beija o invisível.
Sim! Trata-se de uma comédia romântica com final feliz, mas e daí? Vá assistir com as amigas e, juntas, sentirem inveja do corpo perfeito de Luana, ou vá assistir a dois, sem beliscar o namorado caso ele suspire pela “Amanda”, afinal, ela nem existe.
Por Najylla Nogueira
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