Uma pesquisa realizada em todo o Brasil pelo Portal da comunicação COMUNIQUE-SE, mostra que 84% dos profissionais formados em jornalismo, discordam da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de acabar com a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão.
Foram colhidas as opiniões de 682 pessoas da área de comunicação, entre elas estudantes e profissionais não diplomados, sendo que o percentual deu os números finais à pesquisa, conforme mostra o gráfico ao lado. O estudo seguiu os procedimentos de metodologia científica.
Número de participantes da pesquisa: 682
Percentual contra decisão: 84%
Percentual favorável à decisão: 11%
Percentual de neutros: 5%
Neste trabalho alguns aspectos foram levantados sobre a opinião dos profissionais, a cerca do impacto que a decisão trouxe em suas vidas profissionais e no papel das faculdades de jornalismo.
Confira os resultados:
Apenas 11% dos jornalistas formados e dos estudantes de Jornalismo concordam com a decisão do STF. Outros 5% são neutros e 84% são contra.
Entre profissionais sem formação em Jornalismo — e que já atuam em Comunicação — as opiniões se dividem: 45% aprovam e 42% reprovam o fim da obrigatoriedade do diploma.
De cada 10 jornalistas formados, 5 acreditam que vão sofrer impacto negativo em suas carreiras e 4 entendem que não haverá impacto no mercado. Apenas 1 está otimista.
Em linhas gerais, existe a seguinte relação: quem concorda com a decisão do STF acredita que o mercado não sofrerá nenhum impacto com ela. Quem discorda do STF entende que ou o impacto será negativo ou não haverá impacto.
A maioria dos entrevistados (66%) pensa que o curso de Jornalismo vá perder importância com o fim da obrigatoriedade do diploma. 22% acreditam que nada vá mudar para as faculdades. 9% acreditam que as faculdades ganhem força. 3% não opinaram.
Essa proporção é similar em todos os perfis de entrevistados
Por:Maria Conceição de Carvalho Vicentini
Fonte: Portal da comunicação
Foram colhidas as opiniões de 682 pessoas da área de comunicação, entre elas estudantes e profissionais não diplomados, sendo que o percentual deu os números finais à pesquisa, conforme mostra o gráfico ao lado. O estudo seguiu os procedimentos de metodologia científica.
Número de participantes da pesquisa: 682
Percentual contra decisão: 84%
Percentual favorável à decisão: 11%
Percentual de neutros: 5%
Neste trabalho alguns aspectos foram levantados sobre a opinião dos profissionais, a cerca do impacto que a decisão trouxe em suas vidas profissionais e no papel das faculdades de jornalismo.
Confira os resultados:
Apenas 11% dos jornalistas formados e dos estudantes de Jornalismo concordam com a decisão do STF. Outros 5% são neutros e 84% são contra.
Entre profissionais sem formação em Jornalismo — e que já atuam em Comunicação — as opiniões se dividem: 45% aprovam e 42% reprovam o fim da obrigatoriedade do diploma.
De cada 10 jornalistas formados, 5 acreditam que vão sofrer impacto negativo em suas carreiras e 4 entendem que não haverá impacto no mercado. Apenas 1 está otimista.
Em linhas gerais, existe a seguinte relação: quem concorda com a decisão do STF acredita que o mercado não sofrerá nenhum impacto com ela. Quem discorda do STF entende que ou o impacto será negativo ou não haverá impacto.
A maioria dos entrevistados (66%) pensa que o curso de Jornalismo vá perder importância com o fim da obrigatoriedade do diploma. 22% acreditam que nada vá mudar para as faculdades. 9% acreditam que as faculdades ganhem força. 3% não opinaram.
Essa proporção é similar em todos os perfis de entrevistados
Por:Maria Conceição de Carvalho Vicentini
Fonte: Portal da comunicação
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